Título: O rio Minho galego-português Texto: José Manuel Vázquez Páginas: 116 Formatos: Digital e papel ISBN: 9781326350161 Edição: 2015 As relações entre os povos das ribeiras, a riqueza do nosso rio como o viveiro mais importante na cria de peixes da Península Ibérica, da estimação da pesca e das embarcações de estaleiros minhotos que chegaram ao Brasil. Do Minho navegável e os antigos portos fluviais, com baixeis, pinaças, navios e naus que sulcaram o rio, dos rituais dos pescadores e S. Telmo padroeiro de barqueiros. São parte das leituras que apresentamos sobre o rio Minho como uma unidade. Título: Historias dos papeiros e os rabudos. Etnografía da Ribeira Sacra Texto: Xosé M. Vázquez Páginas: 348 Formatos: Digital e papel Depósito Legal: LU 549-2003 (Primeira edição). Segunda edição, 2014 A Ribeira Sacra como construção, revelada na cultura. Iniciada a difusão arredor do vinho, continua pelo patrimônio fluvial nos rios Minho e Sil (recuperando artigos originais, não compilados em O legado dos ribeiraos, com fichas e plantas das embarcações), e os esgrafitos na arquitetura. Segue com as festas, começando o ciclo no Entrudo. Destacam os foliões com fachas, desde os Remédios em Ourense, descrita em 1847, as lembranças de dúzias de cerimônias de véspera, passando pela continuidade em Castelo, Vilelos e Castro Caldelas. E co folião de carros de Chantada, e o de Carude, em Monforte de Lemos, na memória. As criações do povo ocupam um lugar sinalado, como a Muiñeira de Chantada e a arte dos canteiros. E assim chegamos às crenças e valores dos vizinhos, com ritos com continuidade. Uma interpretação do patrimônio cultural da Ribeira Sacra desde a voz dos protagonistas. As historias, em plural, dos papeiros e rabudos contadas a próprios e visitantes. Título: O legado dos ribeiraos Texto: Xosé M. Vázquez Páginas: 104 Formatos: Digital e papel Depósito Legal: LU 149-2011 Sabemos que a primeira navegação experimentada foi a fluvial. Todas as correntes de certa entidade contaram com embarcações, estando documentadas em mais de trinta rios galegos. As primeiras datadas no século II a. C., como são as canoas monóxilas do Lima, na tradição do atual barco de dornas. Com dez tipologias recuperadas que chegam a nós, desde o coletivo Barcas do Minho apostamos pelo uso social e o lazer. E recolhemos as artes de pesca e a memória dos vizinhos das ribeiras, mesmo a explicação mitológica, sem esquecer as desfeitas provocadas pelas presas hidroelétricas. Título: A conquista dos ríos Ilustra: Cristina Ouro Desenvolvemento: Asturjuegos Programação: Gabriel Cuesta, Israel Revuelta e Roberto Varela Depósito Legal: LU 252-2009 Um divertimento que permite valorar o património próprio dos nossos rios. Em rede, com suporte igualmente em CD, produzido por Barcas do Minho com o patrocinio da Presidencia da Xunta de Galicia, Secretaría Xeral de Política Lingüística. Título: Da fisga á chumbeira. Guía das artes de pesca fluvial Texto: Xosé M. Vázquez Ilustra: Cristina Ouro Desenha: novodesenho Páginas: 60 Impressão e acabamento: Gráficas Galegas Depósito Legal: LU 322-2008 Uma guia que classifica e descreve, com texto e debuxos, uma vintena de aparelhos de pesca. Arpões, pinças (tenaz e tesoura), ventela, cordas com engates, nassas, mangas para pesqueiras e redes de pano..., muitas delas nunca antes narradas. O rio Minho era sinalado a começos do século XX como "el vivero más productivo y más rico de España" (Rodríguez Santamaría, Benigno, 1923, Diccionario de las artes de pesca de España y sus posesiones). Coa memória do que estragamos movidos por um modelo errado de desenvolvimento, ainda recurso com uma utilidade por estimar nos escassos tramos livres de presas -elemento de sociabilidade e lazer de cara a possíveis activações patrimoniais-, oferecemos um percorrido pelas artes de pesca fluvial, em uma cultura das ribeiras onde a variedade e a riqueza é muito ampla. Título: Do batuxo ao carocho. Guía das embarcacións fluviais Texto e imagens: Xosé M. Vázquez Arquivo: Rodrigo Fernández Desenha: novodesenho Páginas: 28 Impressão e acabamento: Gráficas Galegas Depósito Legal: LU 319-2005 Uma classificação das embarcações do Noroeste Ibérico. Começa com o batujo, segue com a barca de passo, as embarcações do Sil e do Ulha, a popular lancha, a singularidade do barco de dornas, as barcas do Landro e da lagoa de Antela, e remata com a gamela e o carocho. Interpretamos a variedade nas tipologias como uma mostra da cultura das ribeiras. Elementos patrimoniais diferençadores que tratamos de dar a conhecer, para posteriormente activar em proveito da comunidade. Consulta em formato digital (PDF): Do batuxo ao carocho. Guía das embarcacións fluviais. Em verão de 2006 produzimos a camisola com o texto "estou feito un barqueiro". Reproduze os passos para realizar uma barca em papel, logotipo de Barcas do Minho. Com desenho de Roberto Novo/novodesenho. |
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