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   Início > Os mestres das ribeiras



  • José Lage, de Sisoi, em Cospeito
  • Jesús Ferreiro, de Cela, em Outeiro de Rei
  • Tomás López Abel, de Ombreiro, em Lugo
  • Mariano Rodríguez, de Porto Marim
  • Avelino e Pedro García, de Pincelo, em Chantada
  • Manuel Seródio Moure, de Ribeiras de Minho, em Pantom
  • Ramón González Lemos, de Campo Rairo, em Sober
  • Vicente Jácome, de Meixide, em Parada de Sil
  • Antonio Rodríguez, de Puga, em Toem
  • Claudino Rodríguez Cougil, de Freás de Astariz, em Castrelo de Minho
  • Faustino Meda, de Bandim, em Padrom
  • Manuel Rodríguez Fanego, de Vieiro, em Viveiro
  • Francisco Feijoó, de Feces de Abaixo, em Verim
  • María Méndez, de Porto, em Coanha




Não são os únicos que mantiveram a tradição. Ao dar à luz os nomes queremos render homenagem à memória de muitos ribeirãos anónimos que ao longo dos tempos conservaram as embarcações da sua área. Pois estas pertencem ao nosso património, pela sua relação com a natureza, a história e a criação colectiva. A transmissão, em conversas de vagar, é a nossa principal fonte para a interpretação cultural -como resposta às necessidades humanas-, de tanto valor como a adquirida em qualquer escola, onde para aprender é imprescindível deixar falar e querer escutar os maiores.


Agradecidos por confiar-nos as barcas e pelos conhecimentos herdados. A perda de população e os novos modos de produção não precisam das embarcações fluviais para o futuro. Topar novas utilidades é a única garantia de continuidade para estas criações dos nossos avoengos.


Familia de barqueiros de Quelhepam
Os mestres das ribeiras

Barcas do Minho